Terapia de casal

Com base nas suas repostas, identifiquei que a melhor forma para cuidarmos das suas queixas é por meio da:

A terapia de casal é um espaço de escuta e mediação para casais que desejam melhorar a comunicação, lidar com conflitos, fortalecer o vínculo ou ressignificar a relação. Atendo casais em diferentes fases — especialmente no namoro, noivado, casamento, mas também em contexto de separação ou reconstrução da relação — e com diferentes demandas, como diferenças de valores, rotina desgastada, dificuldades na parentalidade, ciúmes, traições, problemas na sexualidade, entre outros. O processo terapêutico busca favorecer o respeito mútuo, a empatia, a negociação de acordos e a construção de habilidades sociais conjugais para uma convivência mais saudável e satisfatória para ambos.

Principais objetivos da terapia de casal:

Identificar e propor mudanças nos padrões de comportamento que levam aos conflitos conjugais

Contribuir no desenvolvimento de habilidades sociais conjugais

Melhorar a parceria e realizar ajustes na rotina do casal

Aprender a lidar melhor com o ciúme

Formas de lidar e superar a infidelidade

Avaliar crenças quanto ao relacionamento

Melhorar a comunicação do casal

Ajudar a estabelecer vínculo emocional e afetivo

Fortalecer a intimidade entre o casal

Tratar e cuidar de queixas sexuais

Reduzir os conflitos e aprender formas mais saudáveis de lidar com eles

Melhorar a qualidade do relacionamento e da satisfação conjugal

Como acontece:

Os atendimentos são realizados exclusivamente de forma online, com a participação de ambos os parceiros. Sempre que possível — especialmente quando residem juntos —, recomenda-se que estejam na mesma tela de computador ou celular durante as sessões. Caso não seja viável estarem no mesmo ambiente físico, não há problema: cada um pode participar de seu próprio espaço.

A terapia de casal não é um tratamento individual. No entanto, sessões individuais podem ocorrer de forma pontual, apenas quando necessário para favorecer o andamento do processo terapêutico e a compreensão da queixa do casal. Minha principal abordagem é a sistêmica, e cada encontro tem duração média de 50 minutos.

A terapia de casal pode acontecer nos seguintes formatos, a depender da avaliação da complexidade de cada caso:

Breve

Indicada para casais que desejam resolver um problema pontual e específico.

Média / longa duração

Quando há questões mais complexas ou quando o casal deseja aprofundar mudanças para transformar padrões relacionais.

Manutenção da relação

Alguns casais optam por encontros regulares, mesmo sem crises aparentes, como forma de fortalecer o vínculo, alinhar comportamentos e prevenir conflitos.

Meu objetivo não é salvar relacionamentos, mas contribuir para que casais se relacionem de forma mais saudável, independentemente do desfecho do relacionamento.

Transformações e relatos dos meus pacientes

“No começo, eu estava relutante com a terapia de casal, achava que eu não precisava. Mas comecei a entender esse espaço como um lugar de mediação, e isso melhorou muito a qualidade do nosso relacionamento.”

“A Mariana foi uma excelente profissional, sempre muito assertiva e nunca ficava do lado de um ou do outro. Agia e se comunicava sempre de uma forma leve e sem julgamentos. O ambiente era sempre tranquilo, privativo, e me sentia segura. Foi uma experiência muito boa.”

“A Mariana foi muito atenta e sempre lembrava do que trazíamos em sessões anteriores. A gente indica terapia de casal para todos os nossos amigos, porque realmente transformou a nossa relação.”

“Procuramos a Mariana por problemas sexuais, mas fomos percebendo que tínhamos muitos outros problemas para resolver. A nossa comunicação mudou! Estamos nos ouvindo, nos entendendo. Por muito tempo, sentia que era um contra o outro e, agora, vejo nós dois como parceiros.”

“Eu nunca tinha feito terapia de casal e tinha um certo preconceito, mas aqui aprendemos a lidar melhor com a emoção um do outro e nos fortalecemos enquanto casal.”

“Sou psicóloga e já tinha feito terapia de casal com outra profissional, mas parecia que eu precisava estar sempre no controle da situação, porque não sentia confiança nas condutas. Aqui, não! Me senti tranquila e confortável para não ser a profissional neste espaço em que eu precisava ser a paciente.”